Perdi o Renato, nesta semana.
Não… ele não virou anjo…nem mochileiro…muito menos brigamos.
Simplesmente, saiu do grupo de WhatsApp e como este era o nosso principal canal de comunicação, a sensação de perda foi grande.
Participo, atualmente, de 8 grupos no aplicativo.
Alguns foram criados por mim e todos têm a função de aproximar as pessoas por afinidade de assuntos.
Pessoas que curtem “bike”, outras compartilham viagens ou, simplesmente, o grupo do “Bom Dia”.
A intimidade virtual é enorme, a real? Bem eventual. Será possível amizade assim?
Acredito que a “onda” do WhatsApp esteja diminuindo e que esta mídia resgate maior pertinência e relevância, transmitindo mensagens mais personalizadas, a grupos menores.
Brigas, discussões e bloqueio de nomes estão contribuindo para isso…
Um certo clima “Greta Garbo” também motiva as pessoas ao “Deixem-me em paz”.
Como lição para nós, surge o questionamento sobre o que e como enviar mensagens, ofertas, promessas…
Atenção à definição do público alvo, ao que realmente importa a ele.
Ah…e o mais importante…
…ligações de voz, agendamentos de encontros e bate papo presencial ainda estão na moda… e legitimam a relação.
“Renato!!!!! Bora para um “happy hour” amanhã?”
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