Após uma semana de histerias, estórias e histórias interessantes, uma declaração me chamou a atenção.

Gracyanne Barbosa, a bailarina musa do Carnaval, compartilha conosco o fim do seu casamento com o cantor Belo.

Explica que a correria do dia a dia, onde cada um anda preocupado com seu trabalho e sem tempo para conversar, vai corroendo a relação.

Sugere que a relação precisa de cuidados, de atenção, estar perto, ouvir, abrir mão um pouco do que você quer, para o que vocês querem…

E finaliza categórica, “Casamento não é só amor”.

De fato, relações começam no fogo da paixão, evoluem ao amor, migram para o afeto e se estabilizam na admiração.

Vale para as pessoas, vale para as empresas.

Observe as diversas marcas que cercam o seu cotidiano. Tente se lembrar do motivo pelo qual, cada uma delas entrou na sua vida.

Algumas devem ter entrada pelo bolso, através de uma oferta irressistível que abalou você.

Lá em casa, tenho uma churrasqueira elétrica que caiu no meu colo numa “Black Friday”, foi usada duas vezes e enfeita o armário, há anos.

Outras marcas nos seduzam pelo coração e você deve ter, no armário, uma roupa comprada em função da simpatia do vendedor.

Algumas nos conquistam pela razão, por seus benefícios aparentes capazes de atender às nossas necessidades.

E se há várias maneiras de se começar uma relação, a mesma fórmula também é válida para a manutenção desta união.

Empresas precisam cuidar do casamento com seus clientes e isto deve ser feito, também, pelo bolso, pelo coração e pela mente.

Como? Criando ofertas exclusivas e diferenciadas daquelas dirigidas à conquista de novos clientes, fazendo contatos para avaliar a nossa satisfação e, sobretudo, focando na relevância da relação.

Se na correria do dia a dia, cada um se preocupa com suas metas, precisamos entender que histórias bem sucedidas são feitas de boas trocas.

Do contrário, casamentos tornam-se histerias ou apenas, estórias.