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3/11/2023 | Sexta de ideias

Passo em frente a um posto de gasolina e vejo o álcool a R$2,99.

Parei, abri o vidro, chamei o frentista e disparei: esse álcool é bom?

Sim, respondeu convicto.

Na dúvida, coloquei R$50,00 para um teste.

Consumidor é engraçado, já vi postos cobrando mais de R$4,00 pelo etanol. Um roubo…

Mas se o preço é muito baixo, também nos consideramos roubados.

Preço é percepção e muitas vezes, se sobrepõe aos atributos do produto.

Quanto você paga ao seu cabelereiro? Aposto que já saiu do salão e deixou uma boa gorjeta pelo resultado do penteado que arrasou no casamento.

Por outro lado, já tive a vontade de pegar a tesoura e repicar o salão inteiro do rapaz que errou no meu corte.

O preço deve estar em equilíbrio com os benefícios percebidos pelo público-alvo, para que não seja classificado como caro ou barato demais.

Além disso, três parâmetros devem ser adotados para uma boa definição deste número capaz de fazer a alegria de quem vende e de quem compra.

  • Custo: o preço é a soma do custo da produção mais o lucro desejado.
  • Público: o preço está em sintonia com a capacidade de pagamento do público-alvo.
  • Concorrência: o preço posiciona a marca em relação a outras opções de oferta.

Por isso, antes de assustar os seus clientes com valores insanos, indecentes ou irreais, analise planilhas e faça pesquisas.

Desta fora, você garante o abastecimento mais duradouro que existe: a fidelidade.

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