Nesta semana, nem o Papa Francisco se livrou…
Em plena audiência pública, seu celular tocou e, se não bastasse estar atendendo a milhares de fiéis, também atendeu à chamada.
Creio que todos temos uma história engraçada e muitas chatas, sobre telefonemas indevidas.
Há umas semanas, o celular do William Waack tocou em plena apresentação do jornal da CNN, deixando a bancada num misto de pânico e risos.
Conheço gente que só atende ligações identificadas enquanto outras preferem ser mais objetivas: “por favor, não me ligue mais!”
Por que será que o telefone se tornou um demônio capaz de atingir até o papa?
Somos um tanto quanto descuidados com o nosso telefone. Há tempos ele se tornou uma peça íntima, portador de verdades que apenas nós queremos ou devemos manter.
Por isso, ele deve ser usado com a mesma privacidade de quem escova os dentes, em silêncio e sem acompanhantes.
Celular em público atrai problemas e não estou falando apenas da ameaça de furto mas, principalmente, do risco sonoro.
Por outro lado, quem faz a ligação também precisa de um pouco mais de bom senso.
Sei a quem vou ligar? Sobre o que vou falar? O assunto é relevante a quem? Preciso ligar agora?
Se houver dúvida sobre alguma resposta, evite o pecado mortal da ligação.
O telefone é considerado uma mídia quente, ou seja, transmite a temperatura do humor, do interesse e da disposição entre as partes que se conectam.
Trata-se de uma rica ferramenta de comunicação que oferece inúmeras possibilidade em pesquisa e relacionamento.
Entretanto, precisa ser usado com sabedoria e planejamento e as questões acima já são a garantia de um bom começo.
Pense nisso, antes de tocar na tecla verde do seu celular. Não cometa pecados capitais capazes de levar sua marca ao inferno.
Amei o texto. Verdade seja dita, realmente as pessoas precisam se lembrar que o celular é muito intimo e não dá para sair falando em publico, e geralmente em alto e bom som.
Gostei do tom da sua postagem e das verdades dita neste texto divertido.
No entanto fico pensando: – Quem de nós não cometeu um pecado mortal desses?
abraços