Eu já passei por isso…
E acho que você também.
Dinâmicas de grupo para seleção de candidatos…
…a psicóloga joga um giz no chão e desafia: “Vendam esse giz para o colega ao lado…”
Do nada, começamos a elogiar a brancura, a resistência, a maciez de algo que não nos diz quase nada…
Pois até hoje vejo alguns lançamentos de produto que parecem ter surgido dessas dinâmicas de “brain storming”.
A novidade da semana? O papel higiênico da cor preta que já causa alvoroço nos pontos de venda e nas redes sociais.
Nos banheiros, parece que ainda não chegou…
Por que alguém compraria um papel dessa cor? E por que não compraria?
São questões importantes a qualquer projeto de lançamento e, para isso, muita sondagem e pesquisas devem ser feitas.
Produtos são os filhos das empresas. É normal que estas o vejam como ótimos em qualidades e os super protejam com campanhas publicitárias dois tons acima da realidade.
Na campanha do tal “black paper” vestiram a Marina Ruy Barbosa com os rolos… e garantem que “Black is beautiful”. A comunidade negra não gostou…
Enfim, empresas precisam criar seus filhos para o mundo, para o mercado.
Precisam ensinar a eles que sua missão é a felicidade dos clientes.
Isso só é conseguido, mediante um conhecimento profundo das necessidades do público-alvo e de um relacionamento com os clientes, suas motivações à compra, suas impressões de uso, sua predisposição a recomendações, suas objeções bem atendidas, ou seja, relação de vida.
Assim, garantiremos um cliente feliz em todos os seus momentos, até nos mais íntimos…
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