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26/02/2016 | Sexta de ideias

Diretor de atendimento e planejamento da Fine Marketing, especialista em comunicação dirigida e varejo. Atua também como consultor em treinamento de equipes comerciais.
Desde que a Lava Jato iniciou sua operação de higienização do Brasil, confesso que as notícias se revezam para mim, ora como tragédia, ora como humor.

Nessa semana, o bilhete de João Santana, traz mais um desses bons motivos para a reflexão.

Bom publicitário que é, liberou sua esposa para uma ação postal, ao invés de usar um e-mail ou telefone.

Após argumentar no bilhete sobre os inconvenientes dos e-mails, produziu uma das provas mais contundentes do crime.

Nesse caso, a comunicação presencial seria mais efetiva.

As empresas também fazem a mesma coisa.

Mandam e-mail quando deveriam ligar. Ligam quando poderiam enviar uma carta. Postam uma peça gráfica linda quando um simples e-mail resolveria.

E o que piora a situação: A mensagem é quase a mesma, em qualquer um dos formatos.

Tenho recebido também SMS e whats app, o que só piora as coisas em termos de engenharia de mídias.

Precisamos organizar o nosso ciclo de relacionamento com os clientes. Alinhar o enxoval de peças aos objetivos junto a eles.

  • Para a etapa de apresentação? Que tal um e-mail?
  • Para a aquisição? Um telefonema?
  • E para o agradecimento pela compra? Uma carta bacana.
  • Reminder para um promoção? SMS é tão simpático…

E assim por diante.

Desta forma, nos poupamos de produzir provas capazes de irritar os clientes e tornamos a verba de comunicação mais limpa e rentável…

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