Donald Trump marcou a data do seu enlace com o ditador norte-coreano Kim Jong-um para 12 de junho em Cingapura.

A data é simbólica ao surgimento de histórias de amor.

Se as coisas não vão muito bem com Melania, por que não tentar algo do outro lado do planeta?

Somos ávidos por casamentos, por uniões motivadas por questões pontuais que, muitas vezes, não se sustentam por longo tempo.

Quantas marcas já nos pediram em casamento?

Exibindo dotes atraentes e promessas de vida longa, nos seduzem nas lojas e celebram o nosso “sim” com brindes e ofertas.

Mas no “day after” da cerimônia surge a pergunta: “Como é mesmo o seu nome?”

O mundo digital aprofundou as possibilidades de conhecimento sobre os clientes. Uma pesquisa rápida nos traz dados amplos sobre perfil e hábitos.

Talvez o nosso desafio maior esteja na interação, no relacionamento, na construção de uma história comum.

Vale para pessoas físicas e jurídicas.

Por isso, é sempre melhor cuidar da esposa que já está em casa, do que rodar o mundo em busca de novas promessas que podem, inclusive, detonar bombas atômicas sobre nós.

Diretor de atendimento e planejamento da Fine Marketing, especialista em comunicação dirigida e varejo. Atua também como consultor em treinamento de equipes comerciais.