Semana agitada em Brasília e tudo indica que a guerra entre os “3 poderes” está só começando.

Minutos depois do Eduardo Cunha validar o pedido de Impeachment, Dilma já estava com um discursos na ponta do lápis, destacando que “não havia praticado ato ilícito…não havia suspeitas contra ela…não possuía contas no exterior…não coagiu ninguém…”

Dizer o que “não somos” é fácil; mais difícil é definir o que realmente somos e convencer as pessoas disso.

No Marketing, a briga entre concorrentes apresenta desafio similar.

Podemos destacar a marca, citando os seus benefícios ou comparando-a com as demais opções do Mercado.

E é sempre mais fácil dizer que a nossa marca é a mais barata, a mais bonita, a mais moderna que as outras…

Por que Dilma não disse o que ela realmente é? O que fez ou não fez em relação às acusações reais que vem sofrendo?

É isto que interessa a todos nós.

Ao público consumidor, também interessa saber o que as marcas realmente são, seus benefícios concretos e promessas realizadas.

Dizer que eu cozinho melhor que o meu vizinho, me dá algum destaque temporário.

Dizer que eu faço a feijoada que todos lá em casa apreciam, me garante fidelidade permanente.

Por isso, vamos nos esforçar para incorporar mais “Sim” em nossa Comunicação, destacando o que realmente somos e o que Mercado espera que a gente seja.

Diretor de atendimento e planejamento da Fine Marketing, especialista em comunicação dirigida e varejo. Atua também como consultor em treinamento de equipes comerciais.

“Sexta de ideias” é o Informativo semanal da Fine Marketing.