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3/05/2024 | Sexta de ideias

Soube que o INSS cortou a aposentadoria de Fernanda Montenegro, entre os anos de 2019 e 2022.

Durante esse período, a diva apareceu em diversos palcos, mas se esqueceu de aparecer numa agência bancária para comprovar estar viva.

Pode parecer irônico, mas o CRM da Previdência emitiu a informação correta. A partir deste dado, o que poderia ser feito para transformá-lo em informação válida?

Muito se fala sobre o poder cada vez maior da inteligência artificial, capaz de criar conteúdo e interação com o público.

De fato, temos sido impactados com soluções cada vez mais ágeis e assertivas, o que nos livra de atendimentos humanos nem sempre treinados e acolhedores.

Mas será que os robôs vão exterminar os humanos?

Todo mundo diz que a IA vai acabar com os empregos. Sou otimista em acreditar (e perceber) que o perfil do atendimento humano deve mudar para interagir com os “artificiais”.

As etapas braçais, ligadas ao processamento dos dados, serão assumidas pela inteligência artificial e a nossa inteligência natural, genuína, inesgotável focará na experiência do cliente.

Para isso devemos incorporar o “Lifelong Learning” pois o atendimento trará novos desafios: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.

Se você tivesse que escolher apenas um colaborador para a equipe, quem escolheria? Alguém exímio em Excel ou alguém sorridente ao dizer “bom dia”?

A inteligência artificial faz planilhas melhor do que eu e você juntos. Entretanto, jamais trará a empatia de um cumprimento autêntico.

Ninguém vai perder o emprego pra IA, assim como não foi a Netflix que acabou com a Blockbuster, ou o Google que acabou com o Yahoo.

A diferença entre perder e ser derrotado está nas escolhas.  

Nós somos derrotados quando os outros são melhores do que nós e isso faz parte do jogo, não se ganha sempre. Mas perdemos quando não fazemos o nosso melhor.

Algumas empresas escolheram viver do passado e foram engolidas pela evolução.

Contudo, vamos perder – prá nós mesmos – se escolhermos ignorar a IA. Não há um futuro imaginário onde a inteligência artificial não seja algo extremamente relevante.

Por isso, comece já. Conviva pacificamente com a tecnologia e seja amável com ela, com você e com os outros.

Sorria a si mesmo, dos seus erros e acertos. Treine diariamente. Após esta etapa, sorria em casa, avance aos vizinhos e se atreva nas ruas.

Você vai perceber o poder inigualável da inteligência emocional; esta sim, capaz de nos diferenciar em qualquer palco e nos relacionar com os diversos tipos de inteligência existentes.

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