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30/09/2022 | Sexta de ideias

Reencontro uma amiga de longa data, em um coquetel.

Não a vejo, há algum tempo.

Está linda e elegante em um vestido rosa. Voltando de férias cheia de planos.

Sua conversa, sempre animada, inspira.

Quando ela se vira para pegar uma taça de vinho, percebo a etiqueta do seu vestido à mostra. 79,90…

Preço é percepção.

79,90? Reais? Dólares? Euros?

Algo me incomodava ali…

Seu perfume? Um Chanel, com certeza.

O Vestido? Inspirado nos “pinks” Valentino da última coleção.

Mas 79,90?

Resgato uma das regras básicas das negociações comerciais.

Nunca exiba o preço, antes da oferta.

Faça sondagens, selecione benefícios, gere relevâncias capazes de seduzir o cliente.

E quando ele estiver encantado, fale sobre números.

O preço pode validar ou descredenciar os benefícios apresentados.

Se está muita abaixo da percepção de valor, gera desconfiança. Talvez por isso, o vestido da minha amiga tenha me incomodado.

Mas o oposto também pode ocorrer e tendemos a considerar cara, a oferta cujos benefícios pareçam inferiores ao valor percebido.

Como chegar ao equilíbrio?

Sabendo a hora certa de “pegar o vinho”: nem antes nem depois de o cliente mostrar uma disposição ao fechamento da compra.

Como perceber isso?

Os “coquetéis” da vida nos ensinam no dia a dia das mesas de reuniões ou nos balcões das lojas.

Dizem que “o que os olhos não veem, o coração não sente”.

Pois em Marketing, o que os olhos veem, o bolso não sente.

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2 Comentários

  1. Armando Pereira

    Muito bom o texto, mais uma vez vc foi pontual na comparação.
    Parabéns… muito bom ler seus textos.

    Responder
    • Fernando Adas

      Oi Armando!
      Grato pela atenção de sempre.

      Responder

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