No próximo domingo, faremos mais uma escolha importante.
Somos livres para escolher e deveríamos ser sábios para fazer isso bem.
E o que é uma boa escolha?
Participo frequentemente desta questão, junto aos nossos clientes, quando buscamos o melhor posicionamento da marca, por exemplo.
Podemos escolher diferenciais de preço? Sim.
Destaque em atendimento? Claro.
Sermos inovadores e ousados? Por que não?
E por que não podemos ser tudo isso ao mesmo tempo?
Porque, muito provavelmente, seríamos irrelevantes.
Escolhas demandam renúncias, foco e confiança. Combinação catalisadora ao progresso.
E de onde vem a confiança para boas escolhas? Da pesquisa e da informação.
Qual o nosso púbico alvo? Queremos vender muito a poucos ou pouco a muitos?
E o nosso preço? Seremos percebidos como seletivos ou inclusivos?
A revista Veja desta semana traz uma pesquisa junto aos paulistanos, na qual pergunta quais os lugares preferidos do público.
Na categoria “hotel”, o mais citado é o Rosewood, o seis estrelas da cidade. E em segundo lugar? O Ibis, talvez a bandeira mais popular.
Nas “academias de ginástica”, houve uma inversão, a popular Smartfit foi a campeã e deixou a “premium” Bodytech em segundo lugar.
Os exemplos nos levam à conclusão de que todo posicionamento traz relevância quando é bem executado.
Escolher bem envolve considerar não apenas os benefícios imediatos, mas também os impactos a longo prazo, tanto para si quanto para os outros.
É assim que devemos pensar domingo.
É assim que as empresas devem pensar todos os dias.
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