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4/11/2022 | Sexta de ideias

Caminhando pela calçada e percebo que preciso ir ao banheiro.

Avisto uma galeria de lojas e corro para resolver meu problema.

Ao sair do reservado, vejo uma mulher penteando os cabelos.

Olho, sorrio e penso: “O que deve estar fazendo aqui?”

Ela, me olha, não sorri e pergunta: “O que o Sr. está fazendo aqui?”

Antes de explicar sem muitos detalhes o que eu acabara de fazer, observei o ambiente com mais atenção e percebi que o banheiro era feminino.

Me desculpei, sorri e sai pensando sobre nossas motivações súbitas, capazes de nos direcionar a locais errados.

Já aconteceu com você?

Compras por impulso costumam ser assim.

Na pressa ou na emoção, compramos uma roupa, um eletrodoméstico e, algum tempo depois, nos perguntamos: “O que isso está fazendo no meu armário?”

Apelos emocionais fazem parte das estratégias comercias e funcionam bem para que o consumidor saia da sua zona de conforto e perceba relevância em questões ainda pouco familiares.

Trata-se de uma ótima ação para início de relação mas não garante a fidelidade do cliente.

Se não estimularmos esse recém-chegado com outras possiblidades de vínculo, ouviremos em breve: “O que estou fazendo nessa marca?”

Toda ação de relacionamento, inicia-se com uma etapa de apresentação mais institucional.

O mercado ainda não conhece o seu produto e precisa ser despertado.

Uma ação emocional e súbita, capaz de chamar a atenção, é bem-vinda, gera “buzz” e cria ambiente para o aprofundamento de conteúdo.

Entretanto, ela é apenas o início da estratégia comercial, não o seu fim.

Pense nisso em suas campanhas de geração de “leads”.

Assuste o “prospect” com ações inesperadas mas ofereça, na sequência, lenço, água, simpatia, atendimento.

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