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26/08/2022 | Sexta de ideias

De 1 a 10, qual a sua motivação em ver o coração de D.Pedro no formol?

A minha é “– 2“.

Confesso minha ignorância e pouca vontade em saber as razões pelas quais um “pedaço” do imperador viajou até o Brasil e ficará exposto à visitação.

Qual a motivação a conhecer um coração sem vida?

Prefiro os vivos, aqueles que batem, disparam, assustam, se apaixonam.

Outro dia, em visita ao posto de atendimento de uma empresa da qual sou cliente, aguardava a minha chamada.

Sentado na poltrona, junto com outros esperantes, observo a placa na parede, atrás das recepcionistas.

“Nosso coração traz o ritmo dos nossos clientes”.

Pelo tempo de espera na recepção, percebi que o tal coração estava com pressão baixa… As atendentes não pareciam muito energizadas.

Muito se fala de pulsação, de ritmo, de vibração nas operações e no clima das empresas.

Há uma adrenalina generalizada na conquista por clientes, pressão alta na prospecção.

Mas no dia a dia, cá estou eu, sentado, esperando, quase no formol.

Precisamos cuidar dos corações vivos. Medir a pressão, avaliar paixões e desejos destes seres pulsantes.

Qual o ritmo arterial dos seus clientes?

Está alta em função de um brinde que ganhou na data do aniversário ou pelos 25 minutos de espera no SAC?

Qual o tipo de sangue dos seus clientes? Vermelho pela preferência a descontos e promoções ou azul por gostar de um atendimento exclusivo?

Pense nisso e, mais ainda, cuide disso.

Cuide do coração, do corpo, da mente, dos desejos e frustrações do seu cliente. Formalize isso em um programa bacana de relacionamento.

Valorizar clientes formalmente em vida é muito melhor do que cultuá-los após a partida, mesmo no formol.

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